22/06/2012

PALAVRAS QUE CORROMPEM

   "Quem toma cuidado com o que diz está protegendo a sua própria vida, mas quem fala demais destrói a si mesmo"
(Provérbios 13.3)

   Quantas vezes ferimos as pessoas com nossas palavras proferidas sem pensar, magoando e trazendo grandes transtornos quase irreparáveis.
   Na carta de Tiago, temos registrado as seguintes palavras: “Todos nós sempre cometemos erros. Quem não comete nenhum erro no que diz é uma pessoa madura, capaz de controlar todo o seu corpo. Até na boca dos cavalos colocamos um freio para que nos obedeçam e assim fazemos com que vão aonde queremos... É isto o que acontece com a língua: mesmo pequena, ela se gaba de grandes coisas... O ser humano é capaz de dominar todas as criaturas... mas ninguém foi capaz de dominar a língua” (Tiago 3.2-3,5,7,8).
   Aprendemos de Deus que devemos fazer o bom uso da língua, para que não só agrademos a Ele, mas para que sirva de edificação àqueles que nos ouvem.
   "E não façam com que o Espírito Santo de Deus fique triste. Pois o Espírito é a marca de propriedade de Deus colocada em vocês, a qual é a garantia de que chegará o dia em que Deus os libertará". (Efésios 4.30)
   Muitas vezes nos preocupamos em demasia com aquilo que devemos comer ou beber, e isto não é errado, mas na verdade, a nossa preocupação maior deveria ser com aquilo que sai de dentro de nós, com o que proferimos e que podem causar grandes danos. "Mas o que sai da boca vem do coração. Porque é do coração que vêm os maus pensamentos, crimes de morte, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias. São essas coisas que tornam o homem impuro." (Mateus 15.18-20)
   Usamos mal a nossa língua quando proferimos palavras torpes, sem valor nenhum, e que não servem para edificação dos que ouvem. Quando fofocamos ou difamamos os outros, nossas palavras começam a arruinar à nós mesmos, pois estamos agradando o mal que está em nós e o fortalecemos até que ele nos destrua. Mas quando guardamos nossos lábios nós destruímos essa malevolência interior. Diante da vontade divina, Deus nos revelou a seguinte vontade: “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” (Êxodo 20.16).
   Aprendamos também que se não soubermos controlar a nossa língua, enganamo-nos a nós mesmos e a nossa fé será vã. Portanto tenhamos cuidado com o que falarmos, pois “As palavras agradáveis são como um favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo" (Provérbios 16.24).
   Que as nossas palavras promovam vida e não destruição. Diante dessa realidade as Sagradas Escrituras, afirmam: “Mais vale o bom nome do que as muitas riquezas; e o ser estimado é melhor do que a prata e o ouro” (Provérbios 22.1).
   Tenha uma ótima semana fundamentando Jesus em sua vida!

Pastor – Daltro Regauer
Iporã do Oeste/SC.

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