A paternidade não é
apenas um privilégio, mas é também uma graça de Deus, exigindo, portanto, uma
grande responsabilidade.
É triste constatar... É triste constatar, - porém, que muitos pais abandonam seus filhos e seus lares, pouco se importando se isto esteja de acordo com a vontade de Deus.
É triste constatar, - por outro lado que, quando se lembram dos filhos, preocupam-se tão somente, ou quase que exclusivamente, em lhes proporcionar uma estabilidade financeira, dar-lhes bons estudos seculares, em boas escolas e faculdades, a fim de “se darem bem na vida”, e terem um futuro do qual irão se orgulhar, mas acabam esquecendo o principal, ou seja, a educação cristã.
É triste constatar - que muitos pais não se preocupam com seus filhos. Julgam que cabe somente às mães a responsabilidade da educação moral e religiosa.
É triste constatar - que existem pais que, aos domingos [ou nos Sábados], na hora do culto, em lugar de conduzir os filhos à igreja preferem lhes proporcionar somente passeios e diversões, fora dos caminhos ou da rota da igreja.
A responsabilidade é dos pais... Assim constatando, podemos concluir que estamos atravessando uma época perigosa. Muito perigosa. Tem razão quem diz que não podemos responsabilizar apenas a juventude pela delinquência ou pela imoralidade, pelos abusos ao alcoolismo, drogas e coisas dessa natureza. Há pais que tem grande parte de culpa nisso, pois há uma decorrência natural da sua irresponsabilidade na educação e no conduzir os filhos pelos bons caminhos. Onde há falta de bons conselhos e de bons exemplos aí, sem sombra de dúvidas, a tragédia irá se desenhar, mais cedo ou mais tarde.
Cabe, portanto, aos pais a inteira responsabilidade pelos filhos, cujas almas estão confiadas à sua guarda “desde a mais tenra idade”. Neste sentido nos diz Provérbios 22.6: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele [de Deus]”. E ainda, em Provérbios 6.20-23: “Filho meu, guarda o mandamento de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe; ata-os perpetuamente ao teu coração, pendura-os ao teu pescoço. Quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo. Porque o mandamento é lâmpada e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida”.
Ainda há tempo... Por isso, pais, compete a cada um de vocês a sublime e importante tarefa de conduzir os filhos a Jesus. Ainda há tempo. Não desperdice, nem deixe esse tempo passar. Seus filhos ainda vivem. Há tempo de fortalecê-los, de ampará-los, de reerguê-los se estiverem caídos. Ainda há tempo de orar com eles e por eles, se já se esqueceram de orar ou nunca aprenderam a orar.
A principal tarefa... Conduzir os filhos a Jesus - eis a principal tarefa, a principal preocupação, a principal incumbência contida na passagem - “Ensina a criança no caminho em que deve andar...”. Esta tarefa efetiva-se pelo interesse e amor à Palavra de Deus que os pais inculcarem [empurrarem para dentro] aos filhos. É claro, é o conhecimento bíblico, e não outro, que vai revelar aos filhos o pecado em seus corações, bem como, a única maneira de escaparem da conseqüência eterna do pecado, o amor de Deus através de Jesus Cristo. “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
Vida exemplar... Conduzir os filhos a Jesus também significa viver uma vida religiosa exemplar. A influência dos pais nos filhos é tremenda. O exemplo dos pais sempre fala mais alto do que as palavras. Daí a necessidade dos pais praticarem o cristianismo em toda a sua dimensão.
Cidadãos da eterna herança ... Um pai jamais se arrependerá de ter conduzido seu filho a Jesus. Além de receber por toda a vida o seu amor, além de honrado e respeitado, além de vê-los formados e bons cidadãos, um dia também, é questão de tempo, irão vê-los como cidadãos da eterna herança celestial. Desta forma, sem dúvida, a sublime missão de pai estará cumprida, pois se conduzir seus filhos a Jesus, poderá ter a certeza de que algo melhor os aguarda na bem-aventurança eterna. Que Deus os ajude nesta tarefa maravilhosa!
É triste constatar... É triste constatar, - porém, que muitos pais abandonam seus filhos e seus lares, pouco se importando se isto esteja de acordo com a vontade de Deus.
É triste constatar, - por outro lado que, quando se lembram dos filhos, preocupam-se tão somente, ou quase que exclusivamente, em lhes proporcionar uma estabilidade financeira, dar-lhes bons estudos seculares, em boas escolas e faculdades, a fim de “se darem bem na vida”, e terem um futuro do qual irão se orgulhar, mas acabam esquecendo o principal, ou seja, a educação cristã.
É triste constatar - que muitos pais não se preocupam com seus filhos. Julgam que cabe somente às mães a responsabilidade da educação moral e religiosa.
É triste constatar - que existem pais que, aos domingos [ou nos Sábados], na hora do culto, em lugar de conduzir os filhos à igreja preferem lhes proporcionar somente passeios e diversões, fora dos caminhos ou da rota da igreja.
A responsabilidade é dos pais... Assim constatando, podemos concluir que estamos atravessando uma época perigosa. Muito perigosa. Tem razão quem diz que não podemos responsabilizar apenas a juventude pela delinquência ou pela imoralidade, pelos abusos ao alcoolismo, drogas e coisas dessa natureza. Há pais que tem grande parte de culpa nisso, pois há uma decorrência natural da sua irresponsabilidade na educação e no conduzir os filhos pelos bons caminhos. Onde há falta de bons conselhos e de bons exemplos aí, sem sombra de dúvidas, a tragédia irá se desenhar, mais cedo ou mais tarde.
Cabe, portanto, aos pais a inteira responsabilidade pelos filhos, cujas almas estão confiadas à sua guarda “desde a mais tenra idade”. Neste sentido nos diz Provérbios 22.6: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele [de Deus]”. E ainda, em Provérbios 6.20-23: “Filho meu, guarda o mandamento de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe; ata-os perpetuamente ao teu coração, pendura-os ao teu pescoço. Quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo. Porque o mandamento é lâmpada e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida”.
Ainda há tempo... Por isso, pais, compete a cada um de vocês a sublime e importante tarefa de conduzir os filhos a Jesus. Ainda há tempo. Não desperdice, nem deixe esse tempo passar. Seus filhos ainda vivem. Há tempo de fortalecê-los, de ampará-los, de reerguê-los se estiverem caídos. Ainda há tempo de orar com eles e por eles, se já se esqueceram de orar ou nunca aprenderam a orar.
A principal tarefa... Conduzir os filhos a Jesus - eis a principal tarefa, a principal preocupação, a principal incumbência contida na passagem - “Ensina a criança no caminho em que deve andar...”. Esta tarefa efetiva-se pelo interesse e amor à Palavra de Deus que os pais inculcarem [empurrarem para dentro] aos filhos. É claro, é o conhecimento bíblico, e não outro, que vai revelar aos filhos o pecado em seus corações, bem como, a única maneira de escaparem da conseqüência eterna do pecado, o amor de Deus através de Jesus Cristo. “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
Vida exemplar... Conduzir os filhos a Jesus também significa viver uma vida religiosa exemplar. A influência dos pais nos filhos é tremenda. O exemplo dos pais sempre fala mais alto do que as palavras. Daí a necessidade dos pais praticarem o cristianismo em toda a sua dimensão.
Cidadãos da eterna herança ... Um pai jamais se arrependerá de ter conduzido seu filho a Jesus. Além de receber por toda a vida o seu amor, além de honrado e respeitado, além de vê-los formados e bons cidadãos, um dia também, é questão de tempo, irão vê-los como cidadãos da eterna herança celestial. Desta forma, sem dúvida, a sublime missão de pai estará cumprida, pois se conduzir seus filhos a Jesus, poderá ter a certeza de que algo melhor os aguarda na bem-aventurança eterna. Que Deus os ajude nesta tarefa maravilhosa!
Oscar Martinho Zimmermann
Extraído e adaptado
de: Mensageiro Luterano Agosto/77
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